28 de fev. de 2012

Todas as mentiras




Quando você se depara com alguém que mente, qual a primeira coisa que você faz?
Bem, diga-me nos comentários se quiser. Posso compilar depois e transformar num post.
O que eu quero saber é se você reage instintivamente ou racionalmente? Dentro das duas perspectivas apresentadas existem tantas possíveis variantes que tenho até medo de adentrar no assunto. Por fim, o que eu quero indagar é se temos modos para lidar com os mentirosos compulsivos ou não.
Descobrindo o ser humano, percebi que há maneiras de mentir tão inteligentes, que, bem, impossível não serem falhas. Não por serem débeis, mas, por terem falhas como qualquer projeto. As mentiras bem planejadas, arquitetadas, já apresentam rachaduras antes de serem entoadas. Mentir não é para qualquer um, é para os fracos. Já fui fraco, todo mundo já mentiu, obviamente. Sentimos uma necessidade de mentir sempre que queremos “proteger” algo, alguém de nosso interesse. Mentir egoisticamente não é tão fácil de ser percebido como qualquer outra mentira boba. O egoísmo muitas vezes está, digamos incluso no processo do interesse em mentir.
Lido com mentirosos que nem sempre mentem verbalmente e este tipo de mentira, nos últimos tempos, passou também, a ser virtual.
Certamente não vou me indispor com ninguém ao escrever aqui que quem mente, quase sempre duvida da inteligência do receptor. Sim. Você pode ser taxado como “burro” ou “incapaz” de receber a verdade de alguém. Eu já fui, enfim, todos já fomos.
De todas as mentiras, a que mais repugno, por ser essa sim, digna de emissores “burros” é aquela cuja a temática sempre é enfadonha e recorrente do achismo. Na verdade, pessoas que acham, encontram, deveriam buscar, e não apenas ficar na dúvida (sou cruel).
Exemplo de burrice ao mentir clássicos:
“Eu não liguei por que “achava” que você estaria dormindo” – WHO THE FUCK não liga para alguém que conhece tais horários?!
Mas esse exemplo é leve. Não quero me estressar.
A verdade aqui é que os mentirosos compulsivos merecem algo especial, sempre!
Merecem o isolamento. Quem mente compulsivamente vive em algum mundo utópico, não merece um tratamento real, e sim, um tratamento fantasioso, daqueles em que pessoas ruins ou até mesmo boas, são isoladas em torres no alto de castelos e por lá permanecem até não fazerem mais parte da história. 

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