20 de fev. de 2011

Altas desnecessárias...

Tudo bem que neste ano corremos o risco de sofrer com a inflação, porém, será este mesmo o nosso maior inimigo na questão redução de custos direto ao brasileiro?
Eu não costumo ir a supermercados por não suportar acompanhar a minha mãe enquanto ela namora com verduras, legumes, enlatados, cereais, carnes e tudo o mais que estiver nas gôndolas, mas, sempre conversamos assim que ela retorna e acabo meio que ficando informado sobre a variação dos preços.
Hoje, ela me informou que um quilo de feijão tipo “A”, produzido em Pernambuco que custava quase sete reais há três ou quatro meses, custou-lhe dois reais e noventa centavos.
O que fica na cabeça da gente tendo em vista tal numero como referencial, é que fatores climáticos e de produção afetarão nossa saúde financeira e nos trará alguns custos extras no orçamento já debilitado do cidadão Natalense.
Mas um custo que aumentou (de forma absurda) foi o combustível. Gasolina e álcool aumentaram significativamente na nossa cidade e promete atacar os nervos de todos aqueles que dependem de veículos para locomoção constante.
Conversei com um amigo de Recife hoje ao telefone e mencionei o aumento e ele disse que não houve aumento dos combustíveis por lá.
Essa semana lembro-me de ter visto em um jornal local, a noticia de que o álcool teve seu consumo reduzido  no país, devido ao custo beneficio e também porque a venda de automóveis importados cresceu no país, e se você ainda não sabe, são poucos os veículos importados que circulam no país que tem a tecnologia bicombustível. Então se há álcool em estoque, porque não baixar o valor? Ocorre o inverso? Que estratégia na contra-mão do capitalismo é essa?! E a gasolina? Já que dizem por aí que o petróleo depende do dólar, então como pode a gasolina aumentar se  a moeda está em baixa aqui e no mundo inteiro e não houve repasse para o consumidor final até mesmo segundo o governo?
No mais, veremos por quais caminhos  Presidenta Dilma Rousseff acabará seguindo e espero, sinceramente, que tenhamos um ano com menos acréscimos.

Já basta o IPTU que neste ano, custou muito mais que o normal aqui no estado e demais despesas como o aumento da energia elétrica.

Esse é um post chato e tal, mas necessário.

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Natalense, amante de carros, tecnologia e música pop. Estudante de RÁDIO E TV e agora, blogueiro.